Na verdade as pessoas que eu mais amo nem sempre são as pessoas ideais. Talvez elas deveriam ser mais gentis, simpáticas e criativas, talvez menos brincalhonas, estressadas ou esforçadas, mas isso não importa. Eu nem sempre amo as pessoas por quem elas são, mas sim por quem elas me fazem ser. É inexplicável a sensação de poder ser o mais eu mesma o possível sem me sentir exageradamente exposta ou ridícula - é a tal da amizade.
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